Dez horas da manhã; os transparentes
Matizam uma casa apalaçada;
Pelos jardins estancam-se as nascentes,
E fere a vista, com brancuras quentes,
A larga macadamizada.
(...)
Cesário Verde (Lisboa, 25 de Fevereiro de 1855 . Lumiar, 19 de Julho de 1886)